Sempre assimQuero-te sempre assim:
chuva repentina
numa tarde sem estação,
vento sorrateiro,
umedecendo a minha pele,
tempo de cor inexistente
como Portinari pintava,
branco virando preto
de frente para o sol,
pancada suave no chão
como os pingos da chuva.
Quero-te sempre assim
como a chegada leve da poesia.
Maria Maria
3 comentários:
Quero o seu blogue sempre assim:
com poesia. E respingos de chuva.
Em tempo:
torci pelo Potiguar,
mas realmente era dificil virar o placar do primeiro jogo.
Um beijo.
...abençoado...
bj
OLá Maria,
que seja sempre assim! Amém.
teu poema é uma linda prece para
o querer gratuito e natural.
Parabéns. Está Lindo.
Abraços a ti.
daufen bach.
Postar um comentário